quarta-feira, 14 de abril de 2010

Pessuti leva ao Senado pedido de fim da multa do Banestado

A                            PESS+MANTEGA
O governador Orlando Pessuti se reuniu nesta terça-feira (13), em Brasília, com os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Paulo Bernardo, além de representantes da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), para discutir a dívida do Paraná com a União resultante da privatização do Banestado.

Assim que deixou o Ministério da Fazenda, a comitiva do governador seguiu para o Senado Federal, onde se encontrou com o senador Antonio Carlos Magalhães Junior. Ele é relator do projeto de resolução que põe fim à multa que a STN cobra do Paraná por conta dos títulos podres adquiridos pelo Estado à época da privatização do Banestado, em 2000.

ACM Filho prometeu um parecer favorável ao texto. “No próximo dia 28, coloco a proposta para votação com o meu parecer favorável. Vamos realizar os ajustes necessários, votar e liberar o Paraná dessa dívida com a União”, garantiu o senador baiano.

“Conseguimos apoios importantes aqui em Brasília. Além do apoio dos senadores da bancada paranaense, agora contamos com o apoio do ACM Filho e do Romero Jucá. Estamos caminhando para dar continuidade ao trabalho iniciado pelo Requião e equacionar o problema esse problema que herdamos após a privatização do Banestado”, disse Pessuti.

DILMA TEM PROBLEMA PARA MONTAR PALANQUE EM 15 ESTADOS. SERRA, EM 3

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, está com problemas na montagem de palanques em 15 Estados, que abrigam 63% do eleitorado. E alguns são muito sérios, como Bahia, Maranhão e Pará. O número de Estados é exatamente o mesmo em que seu principal rival, o tucano José Serra, já tem palanques prontos.

Os percalços no caminho das coligações que vão apoiar Dilma são maiores e a explicação é simples, de acordo com políticos ligados às duas campanhas: o arco de partidos que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta cooptar para a ex-ministra é superior a dez, muito maior do que os três que apoiam Serra – PSDB, DEM e PPS. E, como dificuldade adicional, PT e PMDB, hoje unidos pela cúpula, são partidos que possuem um histórico de trombada em vários Estados.

É natural, portanto, que os desentendimentos nesse quadro complexo sejam maiores na base do governo. O que não é natural é a demora na definição dos palanques. Mais de dois anos depois do lançamento da candidatura de Dilma por Lula, em vez de ser resolvido, o problema tem se agravado em alguns Estados.

Já a demora na definição de Serra em se tornar pré-candidato, embora tenha levado aliados como o DEM ao desespero, não atrapalhou a montagem de seus palanques. O PSDB deverá ter candidatos próprios em 15 Estados e garantia de aliança em 24 das unidades da Federação. Só enfrenta dificuldades no Distrito Federal, Rio e Santa Catarina, que somam 13,3% do eleitorado. (Via O Estado de S. Paulo)

Pessuti leva ao Senado pedido de fim da multa do Banestado

A                            PESS+MANTEGA
O governador Orlando Pessuti se reuniu nesta terça-feira (13), em Brasília, com os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Paulo Bernardo, além de representantes da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), para discutir a dívida do Paraná com a União resultante da privatização do Banestado.

Assim que deixou o Ministério da Fazenda, a comitiva do governador seguiu para o Senado Federal, onde se encontrou com o senador Antonio Carlos Magalhães Junior. Ele é relator do projeto de resolução que põe fim à multa que a STN cobra do Paraná por conta dos títulos podres adquiridos pelo Estado à época da privatização do Banestado, em 2000.

ACM Filho prometeu um parecer favorável ao texto. “No próximo dia 28, coloco a proposta para votação com o meu parecer favorável. Vamos realizar os ajustes necessários, votar e liberar o Paraná dessa dívida com a União”, garantiu o senador baiano.

“Conseguimos apoios importantes aqui em Brasília. Além do apoio dos senadores da bancada paranaense, agora contamos com o apoio do ACM Filho e do Romero Jucá. Estamos caminhando para dar continuidade ao trabalho iniciado pelo Requião e equacionar o problema esse problema que herdamos após a privatização do Banestado”, disse Pessuti.