terça-feira, 11 de maio de 2010

Pessuti em Maringá e no Gente do Paraná


Do Blog do alexandre Kireeff


Acabei de gravar em Maringá o Gente do Paraná com o governador Orlando Pessuti.Boa conversa.Contou-me detalhes do impacto do fim da multa do Banestado e também de seu programa de interiorização do Governo.Este programa leva o governo para o interior com todo o secretariado aproximando a administração estadual das prefeituras do interior.Em breve,Londrina também receberá a estrutura do Governo do Estado e,assim como já ocorreu em Maringá, será a capital do Paraná por alguns dias.

Administrações de Pessuti e Ducci tem bom índice de aprovação


Da Gazeta do Povo

Levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que apesar do desconhecimento de uma grande parcela da população, Pessuti e Ducci tiveram uma aprovação alta. Somente 40% dos entrevistados citaram nominalmente os dois como governantes na pergunta espontânea, mas mais de 65% aprovaram os pouco mais de 30 dias da administração deles.

O governador Orlando Pessuti conseguiu até aumentar a avaliação do governo estadual depois de assumir o cargo, em 1.º de abril. Levantamento do próprio Instituto Paraná Pesquisas mostrou que a administração de Roberto Requião (PMDB), pouco antes de ele deixar o cargo, foi avaliada como ótima e boa por 39,4% dos curitibanos; como regular, por 27,4%; ruim e péssima, por 30,4%. Nos últimos trinta dias, agora sob o comando de Pessuti, a aprovação do governo estadual aumentou para 66,8% (ótimo e bom); e a desaprovação (ruim e péssima) caiu para 21%.

Ducci teve o mérito de manter a boa avaliação dos pouco mais de cinco anos do governo de Beto Richa (PSDB). O tucano renunciou ao mandato no fim de março com um índice de aprovação de 74,3% e de desaprovação de 7,4%; outros 15,7% dos curitibanos consideravam-na regular. A administração de Ducci foi aprovada por 71,4% e desaprovada por 17,7% dos entrevistados na pesquisa. “Ele está seguindo mais o estilo do Richa, mas não tem o mesmo carisma. O Ducci ainda não conseguiu colocar a ‘cara’ dele (no governo)”, avalia Sérgio Braga, professor do mestrado em Ciência Política da UFPR.

População aprova secretariado

A maioria da população de Curitiba aprovou a mudança de secretariado promovida por Orlando Pessuti (PMDB) no governo do Paraná e a manutenção dos secretários municipais por Luciano Lucci (PSB) na prefeitura da capital. Ao mesmo tempo, grande parte acredita que Pessuti e Roberto Requião (PMDB) podem ficar distantes politicamente, assim como dizem que Ducci e Beto Richa (PSDB) irão permanecer aliados.

Para 63,4% dos entrevistados, Pessuti acertou em substituir a maioria dos secretários de Requião. A maioria (48,2%) diz que eles vão continuar unidos, mas um porcentual alto aposta no inverso: 40,6%.

Em relação à prefeitura, 67,3% dizem que Ducci acertou em manter os secretários nomeados por Richa. Para 81%, eles permanecerão aliados.

PMDB tem quatro nomes para segunda vaga ao senado


O ex-governador Roberto Requião em seu twitter revela:
@ “Quatro nomes do PMDB se preparam para a segunda vaga ao senado : Marcelo Almeida(na foto), Rafael Greca , Romaneli e Renato Adur. Chapa completa”

E correndo por fora, o empresário Luis Mussi, muito amigo de Requião e que tem sido um dos companheiros mais presentes em todas as campanhas e iniciativas do partido.

Luis Mussi, no governo, realizou excelente trabalho a frente da Secretaria da Indústria e Comércio, e posteriormente, como secretário especial de Requião desenvolveu ações marcantes, sempre com muita presteza e desenvoltura cumprindo com acerto todas as tarefas a ele confiadas.

Registre-se também que Luis Mussi é um empresário bem sucedido, que já prestou bom serviços ao Estado e valoriza o cenário político paranaense.

Agora, Osmar Dias admite não disputar o governo do Paraná


Em entrevista a rádio CBN de Cascavel, o senador Osmar Dias (PDT) afirmou que não disputará o governo do Paraná se não conseguir firmar alianças que viabilizem sua candidatura.

“Temos pouco tempo de televisão e pouca estrutura política. Precisamos de aliança para disputar uma eleição com chance de vitória. Não estou mais na idade de disputar uma eleição para ser figurante. Preciso disputar com estrutura para vencer. Não vou colocar meus companheiros numa fria. Tenho responsabilidade. Vamos procurar constituir uma aliança que me dê estrutura para concorrer. Só com o PDT é impossível”, declarou.

Sozinho, o PDT tem apenas 45 segundos no horário eleitoral gratuito.

O Osmar já está sendo chamado de candidato iô-iô: aquele que vai e volta. Uma hora diz que é candidato somente a governador; agora joga no condicional.

Ainda na semana passada afirmou que não abria mão de sua candidatura e que o Beto seria bem-vindo, desde que fosse para
apoiá-lo. Parece que a virose fez mal ao senador do PDT (Ou seria a virose “zucciana”, que só pensa em ser vice?), pois ele não sabe mais o que quer.

Desistindo da cabeça de chapa e correndo para tentar a reeleição ao Senado, Osmar pode até ganhar nas urnas, mas certamente vai perder toda credibilidade política que conquistou através dos anos. E, ficando na mesma composição com o candidato do PSDB vai atestar que era pura enganação quando dizia que estava sendo alvo de uma traição, já que havia acordo pré-estabelecido de que Beto o apoiaria (Beto sempre negou.).

Ficará revelado quem estava dizendo a verdade e isso para um político que faz questão de se dizer inatacável se torna imperdoável.

Omar confirmará também, suas próprias declarações à Folha de São Paulo, quando enfatizou que “para o PT sirvo para eleger a Gleisi, mas não para governar o Paraná ”. Poderá tranquilamente, repetir: “Também para o PSDB sirvo para eleger o Beto, mas não para governar o Paraná”.

Que triste fim, sem dúvida. Há quem, todavia, ache que o senador do PDT não irá borrar sua biografia, manchando seu currículo e transformando-se num político carreirista, coisa que ele próprio sempre condenou.

O próximo capitulo será ouvir, de Osmar, que aceitou mudar de posição porque o Beto incorporou seu programa de governo no dele. É só esperar.