quinta-feira, 26 de novembro de 2009

REPRESENTANTES DA JPMDB LONDRINA BRUNO UBIRATAN E THIAGO ALEXANDRE PRESTIGIAM ENCONTRO NACIONAL DO PMDB QUE LANÇOU REQUIÃO CANDITADO A PRESIDENTE

NA FOTO ELZA CORREIA (COORDENADORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA), BRUNO UBIRATAN (PRESIDENTE DA JPMDB DE LONDRINA), JOÃO ARRUDA(SECRETÁRIO GERAL DO PMDB PARANÁ) E THIAGO ALEXANDRE ( TESOUREIRO JPMDB LONDRINA).

REPRESENTANTES DO PMDB LONDRINA, BRUNO UBIRATAN E PAULO GUTIERREZ COM O SENADOR PEDRO SIMON

PESSUTÃO

PMDB cobra ação de Lula para aliança com PT nos Estados

Do Estadão

No primeiro encontro dos dois principais partidos da base aliada após a eleição que renovou a cúpula petista, dirigentes do PMDB cobraram do PT a intervenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para acertar os palanques nos Estados.

A principal queixa foi em relação a Minas, segundo maior colégio eleitoral do País, onde a corrente majoritária do PT rachou e tem dois pré-candidatos à sucessão do governador Aécio Neves (PSDB) desafiando o ministro das Comunicações, Hélio Costa, postulante do PMDB.

O outro nó difícil de desamarrar para a parceria sair do papel está no Rio. Lá, o governador Sérgio Cabral (PMDB) exige apoio à sua reeleição para entrar na campanha de Dilma ao Palácio do Planalto, mas fatia considerável do PT quer no páreo o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias. Há percalços também para a montagem de chapas em mais cinco Estados: Bahia, Pará, Mato Grosso do Sul, Paraná e Ceará.

“A partir de agora vamos fazer política 24 horas por dia para resolver esses impasses”, afirmou o presidente eleito do PT, José Eduardo Dutra, que venceu a disputa interna no primeiro turno, com 58% dos votos. Na lista dos casos considerados “perdidos” para a aliança estão Estados importantes, como São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Pernambuco.

Requião ameaça policiais com demissão em massa em caso de greve

Cumprindo agenda oficial em Londrina na manhã desta quinta-feira (26), o governador Roberto Requião (PMDB) ameaçou policiais civis e agentes penitenciários do Paraná com demissão coletiva em caso de deflagração de greves destas categorias. "Se houver greve, ponho todos na rua e abro imediatamente concurso público", disse o governador.

Os policiais civis tinham indicativo de greve aprovado para o último sábado (21) e só não deflagraram o movimento por conta de uma decisão judicial que proibiu a paralisação. Os agentes penitenciários também estão em campanha por melhores salários e condições de trabalho. Entre as reivindicações dos agentes, a principal é a autorização do governo do Estado para que usem armas mesmo nos horários de folga.

A este respeito, Requião já disse que não cogita a possibilidade. "Não vou dar autorização pra ninguém pôr arma na cinta e sair por aí atirando", afirmou, no mês passado, quando o sindicato que representa a categoria apresentou a reivindicação. O Paraná conta com cerca de 3,5 mil agentes penitenciários.

Requião lançou em Londrina nesta manhã o Banco Social, que funcionará em Londrina junto à Agência Estadual do Trabalhador (Sine) e em seguida participou de uma solenidade na Sanepar para a liberação de recursos para obras de saneamento no município e em Cambé.