"Como presidente do PT ela foi uma das responsáveis pela estratégia da aliança com o Osmar e em função dessa estratégia o partido não preparou um nome para disputar o governo. Como o partido a projetou (na campanha ao Senado, em 2.006), ela tem obrigação, agora, de ajudar o PT". A declaração é do deputado federal André Vargas (PT-PR) e promete esquentar o clima dentro do partido no Paraná.
Em entrevista a colunista Roseli Abrão (www.horahnews.com.br), Vargas afirma que no Paraná o PT ficou refém do senador Osmar Dias, pré-candidato do PDT ao Governo do Estado. Segundo ele, esta situação ocorre porque Osmar continua mantendo o suspense se aceita ou não ser o candidato da base de apoio do governo Lula ao governo do Paraná.
Vargas cutucou o senador dizendo que o “impasse” se deve ao fato de o senador pedetista “ainda sonhar em ser o candidato do prefeito de Curitiba, Beto Richa”. O deputado petista não perdoa o senador ao dizer que espera que até as eleições de 3 de outubro Osmar “tome uma decisão”.
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