Não faz muito tempo, imaginar o Brasil escapando quase ileso de uma avassaladora crise global, e ainda por cima emprestando dinheiro ao FMI (Fundo Monetário Internacional), poderia soar como devaneio.
Apostar no país como iminente exportador de petróleo e cravar "Rio de Janeiro" como sede de Olimpíada, então - e com direito a Copa do Mundo dois anos antes -, soava quase uma chacota. O amanhã, no entanto, parece estar chegando àquele que era, até outro dia, o eterno "país do futuro". Leia maisquinta-feira, 5 de novembro de 2009
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